O dia mundial do livro foi ontem, 20 de Abril, comemorado em Cascais com a distribuição gratuita de livros nas estações de comboios da CP de Cascais, S. João do Estoril e Carcavelos.
Apesar de comemorado mundialmente a 23 de Abril, esta iniciativa da Câmara Municipal de Cascais, da editora Saída de Emergência e da CP antecipou a celebração porque este ano 23 de Abril é um sábado e o objectivo era chegar ao maior número de pessoas. Sendo assim, centenas de pessoas foram surpreendidas com a oferta de livros a partir das 7h00 nas estações com maior fluxo de passageiros.
A vereadora da cultura na Câmara Municipal de Cascais, Ana Clara Justino, esteve presente na estação da CP de Cascais e entregou mais de 500 livros a quem passava. «É fundamental lembrar um bocadinho o dia mundial do livro. As pessoas ficam bem-dispostas, lêem no comboio e é sempre um gesto simpático porque é um livro dado que se esforçam mais para ler e depois partilham com os amigos. É o poder da leitura», salientou. Para João Gonçalves, da editora Saída de Emergência, há sempre livros que acabam por não se vender e que ficam em armazém. «Nós, enquanto editores, mas também enquanto leitores, achamos que dar estes livros é uma forma de criar novos leitores», afirmou. Para aqueles que passaram nas estações de comboios, esta foi uma boa iniciativa que vai estimular a leitura, numa altura em que a crise obriga a cortar naquilo que pode ser considerado mais supérfluo.
Apesar de comemorado mundialmente a 23 de Abril, esta iniciativa da Câmara Municipal de Cascais, da editora Saída de Emergência e da CP antecipou a celebração porque este ano 23 de Abril é um sábado e o objectivo era chegar ao maior número de pessoas. Sendo assim, centenas de pessoas foram surpreendidas com a oferta de livros a partir das 7h00 nas estações com maior fluxo de passageiros.
A vereadora da cultura na Câmara Municipal de Cascais, Ana Clara Justino, esteve presente na estação da CP de Cascais e entregou mais de 500 livros a quem passava. «É fundamental lembrar um bocadinho o dia mundial do livro. As pessoas ficam bem-dispostas, lêem no comboio e é sempre um gesto simpático porque é um livro dado que se esforçam mais para ler e depois partilham com os amigos. É o poder da leitura», salientou. Para João Gonçalves, da editora Saída de Emergência, há sempre livros que acabam por não se vender e que ficam em armazém. «Nós, enquanto editores, mas também enquanto leitores, achamos que dar estes livros é uma forma de criar novos leitores», afirmou. Para aqueles que passaram nas estações de comboios, esta foi uma boa iniciativa que vai estimular a leitura, numa altura em que a crise obriga a cortar naquilo que pode ser considerado mais supérfluo.